"ESTRANHA TALVEZ"
Acho-me estranha, gosto da solidão
Guardo segredos no coração
Gosto do silêncio dos dias sol
Viver sem limites
Quanta tristeza há nesta vida
Só incerteza das noites frias
Das canções tristes, da chuva forte
Respeito a morte mas fujo dela
Só despedida nada é certo
Olhar perdido, amor sincero
Fiel honesto, partida, chegada.
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Confesso que também me acho estranha.
ResponderEliminarAmei beijos Maria.
Carpe diem